quinta-feira, 19 de dezembro de 2013



Construção de uma analogia para o ensino de biologia

1. Definição da área de conhecimento: Biologia
2. Definição do assunto: Tipagem sanguínea e doação
3. Definição do público: Alunos do terceiro ano do ensino médio
4. Escolha adequada do veículo com o perfil do aluno: Relacionamentos sociais
5. Descrição da analogia: Escrever no quadro os tipos sanguíneos abaixo








A analogia do ABO consiste no tipo sanguíneo “O” representando a classe pobre, os tipos “A” e “B” representando a classe média e o tipo “AB” representando a classe rica. Onde no esquema o “O” representa uma menina pobre e sai com menino pobre também representado pelo “O”, menino de classe média “A” e “B” e menino rico “AB”, ou seja, a menina pobre sai com todo mundo.
A menina de classe média representado pelo “A” e “B”, só saem com meninos da mesma classe, ou ricos “AB”, ou seja, meninas de classe média não saem com meninos pobres, só com meninos da mesma classe delas ou mais ricos.
A menina rica “AB”, só sai com meninos ricos “AB”, ou seja, meninas ricas não saem com meninos mais pobres que ela, só saem com meninos da mesma classe.
No esquema do Rh, a ideia é a mesma, o Rh – representa a classe pobre e o Rh + representa a classe rica.
6. Explicação de semelhanças e diferenças
Semelhanças: Na analogia, quem tem classe social compatível se relaciona, e quem não tem não se relaciona.
Diferenças: A compatibilidade social se refere a presença ou ausência de glicoproteínas na superfície das hemácias e não a riqueza monetária. No caso da classe pobre, ocorre a ausência de glicoproteínas e Rh, na classe media, eles tem apenas um tipo de glicoproteínas, e no caso da classe rica eles tem dois tipos de glicoproteínas e possuem o fator Rh.
7. Reflexão com o conteúdo: O conteúdo visa esclarecer o que faz tipos sanguíneos serem diferentes, o que é e por que ocorre essa diferença e também a compatibilidade e incompatibilidade para doação.
8. Estímulo de atividade crítica e reflexiva: Fazer o cruzamento simples com os tipos sanguíneos dos pais, para observar o principio da genética, e refletir sobre a doação de sangue em épocas que ocorrem muitos acidentes e há uma maior necessidade de doação, como por exemplo no carnaval.
9. Avaliação, o aluno é instigado a criar sua própria analogia: Criar casos hipotéticos em que seja feita a investigação básica da paternidade de uma criança.

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